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QUI. 07 FEVEREIRO / 21h30
Trem Azul Jazz Store
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Go Suck a Fuck

Leio . teclados, guitarra, baixo
Pesto . teclados, guitarra, baixo
Gajo de Go Suck . teclados, chaos pad, baixo

A “explosão”, plenamente consumada em 2012, da Cafetra Records enquanto colectivo de músicos da máxima relevância e frescura no panorama nacional, deu e tem vindo a dar frutos que extravasam a linhagem indie / lo-fi / garage a que associamos a maioria dos seus projectos. Exemplo disso mesmo são estes Go Suck A Fuck, cujo disco de estreia, “Para o seu marido”, mostra uma faceta muito mais aberta (ou em aberto), plácida e dificilmente classificável. Na ausência de percussão e baixo, sobram guitarras dolentes, teclados em fraseados lúdicos e conversas extraídas de fontes múltiplas que se encontram em flirts breves (não há uma única canção que atinja a marca dos 2min), pequenos esqueletos de fórmulas indie-rock clássicas que preservam um certo onirismo e lirismo originários. Todos estes fragmentos parecem pistas para algo ainda por vir; alimentemo-nos dessa expectativa.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/CAFETRA-RECORDS-Yoshi.mp3]

+ info: gosuckafuck.bandcamp.com

 

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Albatre

Hugo Costa . alto sax . electrónicas
Gonzo Almeida . baixo . electrónicas
Philipp Ernsting . bateria

Trio sediado em Roterdão e formado por dois jazzmen portugueses (Gonçalo Almeida, baixo, e Hugo Costa, saxofone), aos quais se junta o percussionista Philipp Ernsting, os Albatre operam na intersecção entre as dinâmicas do free jazz e uma pulsão eminentemente rock, na sua vertente mais próxima do noise (ao jeito dos saudosos portugueses Fish & Sheep, por exemplo, e a tudo o que neles os aproximava do desregramento nipónico epitomizado por uns Fushitsusha), integrando uma comunidade criativa em crescendo, sedeada nos Países Baixos, na senda de ruidosos trios fundadores como os Julie Mittens ou os Cactus Truck. A participação dos Albatre no Rescaldo assinalará a edição do seu primeiro álbum, com a chancela da Shhpuma Records.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Albatre-Vampyroteuthis-Infernalis.mp3]

+ info: albatre.bandcamp.com/releases

 

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SEX. 08 FEVEREIRO / 21h30
Pequeno Auditório da Culturgest
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Diamond Gloss

Gonçalo Pereira . eletrónicas

Gonçalo Pereira, músico lisboeta, surgiu publicamente como principal compositor e nome responsável pelo colectivo How Comes the Constellations Shine, cuja abordagem ao cânone do que veio a ser convencionado como post-rock se centrava na sua faceta mais outonal, solene e lírica. O nome Diamond Gloss vem reafirmar o seu estatuto de artista a solo e o incorporar de novas influências na sua música. O álbum “Bears”, editado em 2012 pela norte-americana Fluttery Records, revela elementos mais próximos de uma certa corrente neoclássica, da revitalização idm / ambient por via de uns Múm ou Helios, ou da sagacidade e ambição (micro) orquestral de uns Sigur Rós, e uma palete emocional que privilegia mais a contemplação estática que a solenidade sorumbática.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Diamond-Gloss-Canadians-1.mp3]

+ info: dgloss.bandcamp.com

 

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Filho da Mãe

Rui Carvalho . guitarra acústica

Sobram poucos adjectivos para descrever a rapidíssima ascensão, no ano que passou, de Rui Carvalho, aka Filho da Mãe, a um patamar de quase unanimidade acerca do carácter imprescindível e desarmante da sua música. Guitarrista de passado eléctrico e crescimento no seio da comunidade sónica hardcore de Lisboa (nos If Lucy Fell), a adopção do nome Filho da Mãe marca a passagem a um universo acústico e assinala uma metamorfose assombrosa de beleza, sensibilidade e sentido: o disco “Palácio”, editado pela Rastilho, inquieta e pacifica em doses iguais, seja por via de um apurado domínio técnico, seja pelo lirismo refractário e vertiginoso dos seus fraseados, seja pelo ondular contínuo das suas linhas poéticas, que de alguma forma deixam passar um certo carácter de portugalidade, abstracta sim, mas reconhecível, de todo o modo, a um nível primordial: o das emoções.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Filho-da-Mae-Nao-sei-desenhar-barcos.mp3]

+ info: www.youtube.com/watch?v=O3J0OHNHOEw

 

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SAB. 09 FEVEREIRO / 21h30
Pequeno Auditório da Culturgest
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Bruno Béu

Bruno Béu . piano, eletrónicas
Nelson Ferreira . violoncelo (último tema)

Bruno Béu, pianista e compositor cuja actividade central radica na criação de música para teatro, apresentará no Rescaldo composições que integrarão um primeiro álbum, em preparação. Liberto aqui da necessidade de diálogo com uma narrativa exterior á própria matéria sonora, o piano, omnipresente e complementado por apontamentos de origem electroacústica, abre novos caminhos de significação por entre uma dinâmica sónica de fluxo permanente, por entre ressonâncias sinestéticas e preocupações metafísicas, rumo a uma poesia de quietude extática e de brilho imaculado.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Bruno-Beu-Musica-para-ouvidos-ciclicos.mp3]

+ info: brunobeu.me

 

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Almost a Song

Joana Sá . piano
José Luis Martins . guitarra acústica

O percurso desta pianista lisboeta é dos mais singularmente coerentes na história recente do panorama nacional: integrante, ainda adolescente, dos fenomenais, fugazes e inesquecivelmente marcantes Pinhead Society, Joana Sá veio, lentamente, emergindo como uma voz de enorme mérito num patamar mais directamente ligado à criação exploratória e à composição de música incatalogável. Primeiro abraçando a improvisação livre e não-idiomática, com os Powertrio, depois lançando-se na obra de enorme fôlego que é “Through this looking glass”, reflectindo um universo intermédia cuidadosamente concebido, orquestrado e executado e merecedor de uma justificada aclamação.
O seu trabalho em conjunto com Luis José Martins, guitarrista, intérprete e criador num vasto espectro que engloba a música clássica, a contemporânea e a popular (a sua face mais visível, através do grupo Deolinda) abarca já um período de mais de uma década, com destaque para a formação do plim! Ensemble e dos já referidos Powertrio.
Almost a Song, o mais recente empreendimento artístico da dupla, promete a subida de um patamar mais na procura de soluções e direcções para a criação contemporânea; na Culturgest assistiremos em primeira mão à apresentação daquele que será o seu primeiro disco, com lançamento via
Shhpuma Records.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/AAS-Rock-v.03.mp3]

+ info: www.joana-sa.com

 

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QUI. 14 FEVEREIRO / 21h30
Pequeno Auditório da Culturgest
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Radial Chao Opera

Gustavo Costa . gongos, laptop acústico, objetos, metalofones
João Filipe . bateria, cimbalos , objetos, metalofones
Henrique Fernandes . contrabaixo, laptop acústico, objetos, flauta

A Radial Chao Opera é uma manifestação mais do singular e importante papel que uma comunidade alargada de músicos vem desempenhando, há mais de uma década, na cidade do Porto; composta por um trio de alguns dos mais proeminentes nomes dessa mesma comunidade (Henrique Fernandes, Gustavo Costa e João Filipe), esta formação vem colocar em evidência uma das suas obsessões: a da invenção, quer a nível conceptual quer de execução, de uma etnicidade cerimonial urbana (alguns dos projectos nos quais estão envolvidos chegam mesmo a forjar músicas tradicionais e rituais de imaginários países distantes), aqui com o recurso a instrumentos invulgares e de autoria própria, rumo à reinvenção dos paradigmas das músicas tradicionais, da livre improvisação e da electroacústica. “Dve Két”, o seu segundo álbum, com edição de 2012, é disso mesmo testemunho.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Radial-Chao-Opera.mp3]

+ info: soundcloud.com/sonoscopia/41-161769-8-584025

 

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Rodrigo Amado Hurricane

Rodrigo Amado . saxofone tenor
Dj Ride . turntables, eletrónica
Gabriel Ferrandini . bateria

O saxofonista Rodrigo Amado, nome maior do jazz português nas últimas duas décadas, junta-se a dois dos músicos nacionais cuja ascensão terá sido das mais prodigiosas e fulgurantes nos últimos anos: Gabriel Ferrandini, jovem baterista ao qual já não conseguimos evitar referências hiperbólicas, cada vez mais peça central e quase omnipresente em tudo o que é verdadeiramente livre e explosivo na música nacional, e DJ Ride, coroado no final de 2011 como campeão mundial de scratch/turntablism, pela International DJ Association, agora no rescaldo do lançamento de “Life in Loops”, álbum que dá conta do carácter eminentemente colaborativo da sua música, apresentando convidados como The Legendary Tigerman, Stereossauro ou PAUS. A promessa de um furacão sonoro neste Rescaldo não surpreende, portanto, mas surpreenderá sem dúvida a matéria de que este será composto: virtuosa, certamente, porque o são os três músicos, mas eminentemente livre, exploratória e incendiária.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Hurricane-2.3.mp3]

+ info: www.rodrigoamado.com/ www.djride.com

 

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SEX. 15 FEVEREIRO / 21h30
Pequeno Auditório da Culturgest
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Tropa Macaca

André Abel . guitarra eléctrica
Joana da Conceição . teclados

A impossível catalogação da música da Tropa Macaca é resultado de um percurso de tal forma pessoal, de uma procura tão pura, tão focada, de uma diluição tão total das possíveis fontes, referências e inspirações, que nada resta senão o próprio objecto, o próprio som. Com o novíssimo álbum “Ectoplasma” acabado de sair pela Software, editora de Daniel Lopatin (Oneohtrix Point Never), e já depois da edição de “Sensação de Princípio” pela mítica Siltbreeze, o duo, originário de Santo Tirso mas radicado em Lisboa, dá mais um passo rumo a uma nova possibilidade de música, onde a organicidade do método casa com uma estética cujos pontos de referência habituais são eminentemente mecanicistas.
A inclassificabilidade não é, por si só, garantia de mérito artístico ou de um lugar no trono dos visionários, mas a verdade é que André Abel e Joana da Conceição são, sem qualquer sombra de dúvida, viajantes únicos pelo milagre do som.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Tropa-Macaca-Ectoplasma-edit.mp3]

+ info:tropamacaca.com

 

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Pop Dell´Arte

João Peste  . voz
Paulo Monteiro . guitarra
José Pedro Moura . baixo
Eduardo Vinhas . teclados
Nuno Castêdo . bateria

Há pouco, muito pouco, de não-dito acerca dos Pop Dell’Arte: responsáveis, talvez máximos, pelo rasgar das avenidas do pensamento livre na música em Portugal, ainda hoje percorridas de alto a baixo (tantos de nós crescemos a ouvir a expressão “tipo Pop Dell’Arte” como quase sinónimo para experimentalismo, estranheza, liberdade) , a sua importância e influência não é certamente comensurável ou adequadamente expressa por palavras, mas antes pelo crescente fervilhar criativo a que felizmente assistimos ainda pelo país. Sem eles, não existiria talvez Rescaldo, não existiria este panorama de criação livre que orgulhosamente celebramos – existiria talvez outro panorama, se realidades paralelas sobrevivessem – mas o facto é que a música de João Peste e respectivos companheiros de viajem instaurou, ela mesma, uma capacidade de criação à margem do real do quotidiano e do mainstream, para além do plano da mera possibilidade. Tendo lançado o último trabalho de originais, “Contra Mundum”, em 2010, a própria permanência da sua necessidade de criar, evoluir e partilhar é facto incontornável na contemporaneidade nacional.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Pop-DellArte-Contra-Mundum.mp3]

+ info:popdellarte.posterous.com

 

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SÁB. 16 FEVEREIRO / 21h30
Trem Azul Jazz Store
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Luis Lopes Noise Solo

Luis Lopes . guitarra elétrica

Dos mais activos músicos nacionais no território em que se cruzam o jazz, a improvisação livre e a negação pura de géneros e adjectivações (lidera também formações internacionais como o Humanization 4tet, com Rodrigo Amado e os irmãos Aaron e Stephan González, ou o Lisbon-Berlin Trio com Robert Landfermann e Christian Lillinger), o guitarrista Luís Lopes apresenta no Rescaldo uma faceta do seu trabalho que tem, nos últimos anos, ganho preponderância: o seu ‘noise guitar solo’ é veículo para um confronto entre o silêncio puro e a irrupção de fragmentos de maximalismo sónico e micro-fraseados abstractos, de violência controlada.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/LUIS-LOPES-excerpt-of-the-noise-guitar-solo.mp3]

+ info:pt.myspace.com/luislopes09

 

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Black Bombaim

Ricardo Miranda . guitarra elétrica
Paulo Gonçalves . bateria
Tojo Rodrigues . baixo

Expoentes máximos de um movimento que, bem ou mal, instituiu a cidade de Barcelos como capital nacional do rock, os Black Bombaim são de tal forma especiais que não seria de todo difícil imaginar que, qualquer que fosse a sua proveniência, facilmente atingiriam o patamar ao qual já inquestionavelmente pertencem. Movendo-se pelos meandros mais espaciais, cósmicos e assumidamente psicadélicos alcançáveis pelo triunvirato bateria, guitarra e baixo (com uma incrível capacidade de evocar, ao mesmo tempo, Pink Floyd, Tangerine Dream ou Sleep) os Black Bombaim carregam consigo um disco que é um troféu e um marco na história da música nacional no séc.XXI, o duplo LP “Titans”. Com as participações de luminárias como Adolfo Luxúria Canibal, Noel V. Harmonson ou Steve Mackay, entre outros, “Titans” constituiu um passo fundamental que abriu portas ao trio barcelense a várias tours europeias e a participações já agendadas em festivais da dimensão mítica de um Roadburn (Holanda) ou Alchemy at Zahar (Marrocos).

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/Black-Bombaim-Complication.mp3]

+ info:blackbombaim.bandcamp.com

 

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ACTIVIDADES PARALELAS

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07 A 16 FEVEREIRO
Trem Azul Jazz Store
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Exposição de ilustração de Zé Burnay

Novo capítulo da colaboração estabelecida nos últimos anos entre o Rescaldo e a Associação Chili Com Carne, com uma exposição de trabalhos de um dos novos valores da ilustração nacional. Na senda de recentes e criteriosas palavras de elogio por parte da icónica publicação Juxtapoz Magazine, o trabalho de Zé Burnay, licenciado em design gráfico pela ESAD, tem vindo a dividir-se entre a criação de fanzines, artwork para música ou a participação em exposições colectivas – diferentes aplicações para um imaginário visual de grande coerência interna e ligado a uma visão extremamente pessoal.

+ info: www.behance.net/zeburnay

 

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15 FEVEREIRO / 22h25
Cafetaria da Culturgest
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Pedro Lopes

Pedro Lopes é um músico português residente em Berlim, com um vasto currículo de colaborações com nomes como Carlos Zíngaro, Reinhold Friedl, Dj Sniff, Pedro Sousa ou Miguel Sá, entre muitos outros, num percurso enriquecido ainda por um envolvimento com a radio art que o levou já a produzir peças para a Transmediale de Berlim, a Fundação de Serralves ou o Goethe Institut. Fazendo do seu instrumento, o gira-discos, veículo para um discurso de experimentação de tom analógico, com recurso a amplificadores, discos de prensagem caseira, agulhas modificadas e objectos percussivos, Pedro Lopes é um dos mais interessantes e inovadores representantes da música exploratória nacional.

[dewplayer:https://festival-rescaldo.info/wp-content/uploads/2012/02/lopessolo.mp3]

+ info: pedrolopesresearch.wordpress.com

 

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16 FEVEREIRO / 00h00
Trem Azul Jazz Store
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Flack Dj Set

Cabe a Flak, nome indissociável de alguns dos melhores momentos das últimas três décadas na música em Portugal (enquanto motor dos Rádio Macau e dos Micro Audio Waves), a honra de encerrar esta edição do Rescaldo, com um DJ Set que levará à Trem Azul uma cuidadosamente respigada selecção de clássicos não-convencionais de todas as intersecções tributárias do rock nas suas múltiplas vertentes. A toada será certamente celebratória.

+ info:www.facebook.com/pages/micro-audio-waves/193703004212

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Bilhetes dia : 6€

Culturgest – 4 bilhetes = 40% desconto

Trem Azul – 2 bilhetes = 10€

Actividades paralelas : entrada gratuita

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+ informações : www.culturgest.pt / www.tremazul.com

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